Outro dia, à toa em casa, resolvi procurar antigos amigos de infância na Internet. Difícil recordar todos os nomes completos, mas o orkut foi ajudando...
Uma das pessoas que eu mais queria saber que fim levou era um garoto, amigo do prédio onde passei dos 4 aos 12 anos, bravo, forte, que batia em todo mundo. Não consegui encontrar de forma alguma, mesmo com o sobrenome completo. Eu lembro de ter que negociar demais com ele para que não batesse nos outros e estragasse a brincadeira. No fim, era amoroso e prestativo, sempre usando sua força a nosso favor.
Outro pessoal que eu queria ter notícias eram três irmãs que brincavam comigo, cujo pai tocava flauta doce e de longe podíamos ouvir os ensaios do último andar. Estas eu encontrei. São meninas com tantos filhos que não decorei os nomes. Estão felizes de tudo com tantas crianças, e se assustaram ao dizer que nunca pensei em filhos, afinal... sou nova demais.
Da escola, tinha saudades de uma menina chamada Roberta, e de quem não tenho mais notícias há anos. Encontrei outro dia na rua, ela morava em São Paulo hoje e me pareceu feliz. Nos perdemos novamente. É a sina.
O pior reencontro que já tive foi com um ex paquera de quando eu tinha 14 anos. Nos vimos, conversamos, e em cinco minutos ele vira pra uma amiga dele (que não sabia ser minha amiga também), e solta: nossa, mas a Cacá era tão melhor naqueles tempos!
Agora a maior surpresa que tive foi descobrir notícias de uma amiga de escola, que tinha uma letra linda, cabelos cacheados bem bonitos também, num lugar meio estranho: uma capa da Playboy antiga. Não é que a guria é um sucesso no mundo masculino?
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